sexta-feira, 26 de novembro de 2010

EP Epcos - Expresso Dinamite

EPCOS
EP - Expresso Dinamite


Link para download: Epcos - Expresso Dinamite

Essa foi nossa primeira gravação, feita ao vivo sem cortes ou "overdubs". Ela representa a essência da banda e resume bem o primeiro ano da nossa trajetória.

Esse disco foi feito para ser escutado em Alto Volume!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Diário de Bordo - São Paulo - Festival PIB



05/11 – São Paulo, Festival PIB

Acordamos às 10:00 hrs sabendo que o dia seria cheio de atividades e cronogramas...
Separamos as roupas do show, verificamos todos os equipamentos, todos nossos “produtos epcos” (rs), máquina fotográfica, e, depois que tínhamos certeza que não esqueceríamos nada, pegamos um táxi e rumamos para o Cisne(hotel destinado às bandas que tocarão no PIB). A nossa diária no hotel iniciou-se às 12:00 hrs, então, já estávamos com fome. Depois de algum tempo, nos encontramos com a produção do evento, e pegamos nossos “vale alimentação”. Imediatamente corremos pra padaria e almoçamos, muito.

No saguão do hotel, nos deparamos com 3 figuras familiares assistindo tv e lendo jornais, mas não os identificamos imediatamente.

De volta ao hotel, agora de barriga cheia e bem mais tranquilos(rs), fomos conversar com os caras, que estavam exatamente no mesmo lugar, lendo jornais e assistindo tv, e descobrimos de quem se tratavam. Era a galera do Retrofoguetes, banda de “surf music “ instrumental da Bahia, que já acompanhávamos a um bom tempo. Pessoal hiper gente fina, com aquela abertura, tranquilidade e simpatia característica dos baianos. Os caras haviam tocado na noite anterior, e estavam “matando tempo” pra hora do vôo de volta pra casa.

Com a galera do Retrofoguetes


Passamos 1 hora de muitas piadas, risos e bom papo com os caras. Pouco depois, juntou-se ao grupo um dos guitarristas(figurassa) do Fantasmagore, banda instrumental de “rock pesado” do Rio de Janeiro que iria tocar no mesmo dia que nós. Tão gente fina e tirador de onda quanto os caras do Retrofoguetes, mas com o humor e sotaque característico dos cariocas, não preciso nem descrever muita coisa, pra se ter uma idéia do nível de diversão...
Subimos pro quarto, descansamos um pouco, nos banhamos, pegamos os equipamentos e descemos pro saguão, na espera pela van que iria nos levar até o CB BAR, local onde ocorre o festival.

Na van indo do hotel para o CB BAR


Chegamos no CB Bar por volta das 17:00 horas, e a banda HUEY estava passando o seu som. Puta volume! 3 guitarras, altas! mais baixo e bateria. Os caras realmente produzem muito som.

Depois de pegarmos nossas pulseiras VIP´s, canecas do PIB, assinarmos o contrato de direito de imagem e grana, com a simpatia da Tainan, subimos para o camarim onde estava o resto do pessoal. ( Retrofoguetes, Fantasmagore, Bufalo, Inti [a idealizadora do festival, simpatia também, beijão Inti], câmeras e a equipe de produção).

Inti e Tainan, musas e responsáveis pela produção do festival.


EPCOS e Tainan ,“vestindo a camisa”. Fiu, Fiu !!!


Comemos um pouco dos sanduíches, salgados, biscoitos, refrigerantes, sucos, e descemos pra passar nosso som. Tudo tranquilo na passagem de som, em grande parte por causa do técnico de som do festival, Paulão, outra figurassa, que saca MUITO . Em 20 min, havíamos terminado nossa passagem, e estava tudo ok para nosso show.

Retornamos ao camarim, onde demos entrevistas para o PIB e para a MTV, que faz cobertura do festival. Finalizados os compromissos, era só esperar a noite começar.

Dando entrevista para o PIB e MTV






Ficamos por ali, batendo papo, trocando discos entre as bandas, elogios, risadas, tirando algumas fotos, aquecendo, comendo mais um pouco... Até que finalmente a “BÚFALO” começou a tocar e a 3ª noite do festival oficialmente iniciou-se.

Descemos pra curtir o show dos caras, que foi foda! Alto, pesado, do caralho!

Próximo ao fim do show dos caras, pegamos nosso equipamento e nos preparamos para subir no palco. Cada banda tem 5 minutos para montar e 5 para desmontar seu equipamento em cima do palco, além dos 30 min de apresentação. Então a coisa é corrida. Conseguimos montar tudo dentro do tempo estabelecido e começamos com “Expresso Dinamite” pra detonar!

EPCOS no Festival PIB 2010 Fotos de Ariel Martini







O nosso show foi foda. Ficamos muito satisfeitos com nosso desempenho e descemos do palco com a sensação de missão cumprida. Agora era curtir a noite e esperar pelo resultado. E foi o que fizemos. Tomamos umas cervas, recebemos muitos cumprimentos e elogios, trocamos muitos contatos, e curtimos pra cacete os outros shows que se seguiram. Imediatamente após o nosso tocou a HUEY, banda da capital, que fez muito barulho! Depois deles, rolou a Fantasmagore, que não estava competindo, porque já haviam vencido no ano passado. Estavam como banda “madrinha” do dia. Após o fim do show da mesma, chegara a hora do resultado, qual seria a banda vencedora da noite. No PIB a votação é feita por 3 jurados; 1 a banda madrinha, 1 a curadoria do festival, 1 o público.

E aconteceu algo inédito, um empate entre as 3 bandas. Mas, na ocasião de um empate, o voto de minerva é o do público, e assim, a banda HUEY levou o troféu.

Ligeiramente decepcionados, ficamos com as mãos nos bolsos vendo a comemoração, justa, dos caras. Mas 5 minutos depois, todos já haviam “voltado ao normal”, e voltamos a curtir a noite, tomando umas cervas com todos os caras: músicos da “BÚFALO”,” HUEY”, Fantasmagore, produção, enfim, todo mundo junto, comemorando a noite que havia sido FODA!

No fim, botamos todo equipamento na van, e voltamos para o hotel, onde dormimos, satisfeitos com tudo que obtivemos até então, por nossa passagem aqui em São Paulo.

Diário de Bordo - Paraibuna



07-08/11 – Paraibuna

Após um sábado(10/11) onde nossa única atividade foi comparecer, a noite, ao Festival PIB (onde vimos bandas “arrasadoras” e trocamos cd´s, cartões e elogios com muita gente interessante) acordamos tranquilos e empolgados para nosso último show da turnê em São Paulo.

Como de costume, pegamos nossas malas, cases e mochilas, jogamos tudo dentro de um táxi e seguimos para rodoviária. Às 14:30 pegamos o ônibus rumo à Paraibuna.
A viagem durou 1 hora e meia, com uma paisagem linda de serras e matas, uma estrada tranquila e um clima muito agradável.

Chegando ao pequeno terminal rodoviário da cidade, ligamos pro pessoal do coletivo Maieutica e em 5 minutos William e Larissa apareceram pra nos dar às boas vindas e nos apresentar a cidade. Seguimos direto para a sede da Fundação de Cultura, aonde iríamos nos apresentar mais tarde, nos livrar das bagagens e em seguida conhecer um pouco da cidade. William, um dos caras mais inteligentes que conhecemos nessa ida à São Paulo e que nos deu a maior atenção do mundo desde nossa chegada à cidade, nos acompanhando, nos mostrando explicando, perguntando, sobre tudo que víamos e comentávamos a respeito de Recife e Pernambuco, nos levou pra dar um giro pelas redondezas. Nesse “giro” nos encontramos com pessoas interessantíssimas, com as quais tomamos uma cerveja e conversamos sobre os nais diversos assuntos; de bandas como “Mutantes” à política cultural. Realmente fantástico!

Infelizmente, depois de pouquíssimo tempo( a vontade que dá é de ficar conversando com essas pessoas o resto do dia inteiro), fomos ”passar” o som, comemos um bocado, pegamos nossas coisas e fomos pra casa de William, aonde conhecemos sua família, Ana sua mulher(simpatia) e seus 2 filhos lindos, tomamos um banho e nos vestimos para o show de logo mais, que estava marcado para às 20:00 hrs, logo após o fim da missa (rs) (em cidade pequena do interior, não é bom comprar briga com o padre, rs).

Seguimos para a Fundação de Cultura aonde ficamos batendo papo com os roqueiros e músicos locais (grande abraço Break!) esperamos a missa terminar e iniciamos nossa apresentação.





O show foi bem tranquilo, apesar deu ter partido uma corda no fim da segunda música, (problema resolvido em 1min, enquanto os caras faziam uma “jam” pro clima não esfriar) tocamos bem relaxados afinal, o dia havia sido ótimo, o PIB havia sido ótimo, a cidade era agradabilíssima, as pessoas que conhecemos super gente fina, o som estava bom, o local do show é bem legal e essa seria nossa última apresentação em São Paulo. Por tudo isso, tocamos sem muitas preocupações, o que é bastante agradável!



Terminamos o show 1hora e 20 min depois, “de boa”, levamos um papo com quem havia chegado para elogiar ou comentar algo, e algum tempo depois, seguimos novamente pra casa de William, para jantarmos. Eles haviam preparado uma super lasanha, carne de frango deliciosamente temperada e uma pamonha cozinhada na folha de bananeira para sobremesa. Não só a EPCOS foi para sua casa, mas também quase todos que participam do coletivo Maieutica, que também jantaram por lá.







Muito papo rolou nessa noite e depois de algumas horas, nos despedimos do pessoal, e fomos para o local onde iríamos passar a noite; um chalé, na área rural da cidade, na beira do rio Paraíba. Fizemos o trajeto amontoados na cabine de uma caminhonete, ouvindo Led Zeppelin, Rush, Deep Purple. Muito divertido!

Todos envolvidos com o coletivo Maieutica e família de william(centro[esposa e filho] ponta direita[o próprio]


Despejamos nossas coisas, e ficamos de papo como dono do chalé, o mesmo que nos levou até lá em sua caminhonete. Baterista, falamos um bocado sobre música, bandas, sonhos, realidade...

Acordamos com William e Marcelo batendo na nossa porta. Já era hora de nos arrumarmos pra partir...

Onde dormimos: chalé na beira do rio


Depois de uma breve olhada no rio que estava à nossa varanda, seguimos pra casa de William, onde tivemos um delicioso café da manhã, literalmente um “café filosófico”. Nos despedimos de sua família, e fomos para rodoviária. Antes, passamos na Fundação de Cultura, onde havíamos tocado na noite anterior, para agradecer e nos despedir do pessoal que havia organizado tudo por lá. Ainda nos esbarramos com uma figurassa, Almir Mello, percussionista daqui (PE), e tentamos conversar o máximo nos 10 min que restavam até a hora de entrarmos no ônibus com destino à rodoviária Tiete-São Paulo. Após novamente uma viagem tranquilo, pegamos um táxi e chegamos no apt. dos nossos amigos (Serginho e Vinny) que nos hospedaram nessa estada em sampa. Terminamos de arrumar todas as malas, nos despedimos dos caras e pegamos outro táxi, agora rumo ao aeroporto de Guarulhos. 1 hora depois, já havíamos feito o check-in e estava tudo pronto pra nossa volta à “terrinha”. Sem problemas ou complicações, embarcamos às 19:00 hrs e pousamos em Recife às 22:00 hrs extremamente felizes e satisfeitos com tudo o que fizemos, com as pessoas que conhecemos, as cidades, nossas apresentações, as experiências vividas e cheios de perspectivas e expectativas para o próximo ano, que “promete” ser 10 vezes mais agitado e do que esse que já está terminando...

Foto de despedida com Vinny e Serginho.(caras obrigado por tudo! Se não fosse por vocês, nada disso teria sido possível. Muito obrigado!)

Diário de Bordo - São Carlos



02-03-04/11 – São Carlos – São Paulo

Saímos de Bragança bem felizes com o dia/noite anterior e com as melhores impressões da cidade e das pessoas que conhecemos.
Seguimos de onibus para Campinas, onde almoçamos na rodoviária e pegamos outro ônibus com destino a São Carlos.
Depois de algumas horas, desembarcamos na cidade no fim da tarde e pouco tempo depois, a galera do Massa Coletiva nos recebeu e nos levou ao “Japão” (rs) (é a casa de Gustavo e Carol, membros do Massa, que costumam receber as bandas que pintam por lá).

Quarto de Hóspedes no "Japão"




Casal gente fina, nos deixou completamente a vontade na sua casa, que possui um quarto de hóspedes bem confortável pra banda que está de passagem pela cidade. Nos arrumamos e fomos para o local do show, Armazém Bar,( muito legal, com fotos, quadros e posters dos ídolos do rock) que fica na mesma rua da sede do Massa Coletiva.

Armazém bar



Passamos o som, sem problemas, o equipamento da galera é bem bom, comemos uns sanduiches descolados pela galera do Massa e fomos conhecer o resto da equipe.
A sede do coletivo é uma puta casa, estilo antigo, com salas grandes, e uma porrada de quartos que servem como escritórios e outros como dormitórios(parte da equipe mora lá).

Sede do Massa Coletivo (04/11)



Ficamos fazendo uma hora ali, pq não havia ninguém no bar, devido ao feriado do Dia de Finados. Depois de algum tempo e sem perspectiva de melhoras, decidimos junto com a dona do bar, remarcar o show pro dia seguinte.
Voltamos pro “Japão” com perspectiva do amanhã ser mais movimentado, no que se refere ao público do show.

Acordamos e fomos direto almoçar, num restaurante que tem parceria com o coletivo, de forma que não pagamos(epcos) pela refeição.

Seguimos novamente pra sede, onde passamos boa parte da tarde batendo papo, conversando a respeito das possibilidades oferecidas pelo Circuito Fora do Eixo, conhecendo um pouco mais do trabalho realizado pela galera em São Carlos e atualizando nossas mídias virtuais. Demos um role no quarteirão, onde aproveitamos pra comprar os jornais Estadão e Jornal da Tarde, nos quais saímos como destaque em matérias sobre o Festival PIB, que iremos tocar na sexta, 05/11, no CB Bar em São Paulo.

Voltamos pra casa(Japão rs) nos arrumamos e depois de algum tempo, seguimos para o Armazém Bar. Ao chegar, já notamos que a rua estava bem mais movimentada que na noite anterior, e esperamos que aquela galera entrasse na casa após o inicio do show.

Tomamos umas geladas, batemos um papo com uma galera muito gente fina que acabávamos de conhecer e pouco tempo depois, decidimos por começar o show.

A casa, infelizmente, estava quase vazia, mas começamos “ a todo vapor”. Com a banda tocando, algumas pessoas se interessaram e entraram, o que melhorou o “visual”.

Tocamos da mesma forma que sempre, tentando detonar ao máximo. Ao fim da apresentação, o local se mostrava novamente vazio, oq nos deixou um tanto receosos quanto ao show... (será que foi longo demais? foi bom? eu achei que sim... tocamos alto demais não? será que a galera não entendeu?) enfim, “até agora a resposta vinha sendo extremamente positiva, não vamos nos encher de dúvidas por causa de uma situação específica.”

Terminado o show, carregamos parte do equipamento pra sede, parte pro carro, comemos alguma coisa e voltamos pra casa.(infelizmente, não temos nehuma foto do nosso show em são carlos)

No dia seguinte, arrumamos as coisas, compramos as passagens, demos um “pulo” na sede do coletivo onde tomamos café da manhã, nos despedimos da galera e fomos pra rodoviária pegar o ônibus de 13:15 hrs.

Galera do Massa Coletivo


Chegamos em Sampa por volta das 17:00 hrs e rumamos direto para o estúdio Lamparina, que também serve de sede para o coletivo Amerê, para fazermos nosso último ensaio para a apresentação que foi responsável por possibilitar todo esse “giro” por São Paulo, o Festival PIB.

Ensaio tranquilo, tudo certo, trocamos rapidamente uma idéia com a galera do Amerê, deixamos material nosso por lá e fomos pra casa.

Comemos, tomamos um banho e saímos pra curtir a noite de sampa. Em especial, a banda de rock n roll do brother que está nos hospedando por aqui, Sérgio, baixista e vocalista do super power trio, GAIA.

Puta show de Rock fundido com MPB , no Miscelânia Bar, Vila Madalena.

Não muito tarde voltamos pra casa, e tentaremos descansar ao máximo, por que o dia de amanhã promete ser muito corrido.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Diário de Bordo - Bragança Paulista



30/10 – São Paulo

Depois do almoço fomos ensaiar no estúdio Lamparina, pra não “esfriarmos”. Lá também funciona a sede do coletivo Amerê.
Espaço muito legal, galera gente fina, equipamentos de primeira. Tudo pra deixar a banda relax para os shows que virão.



01/11 - Bragança Paulista

Primeira data, da primeira turnê da EPCOS. Oq dizer?
Finalmente, depois de 3 dias curtindo Sampa, não aguentávamos mais esperar ,embarcamos para nossa primeira apresentação da série de 5 no estado de São Paulo. Depois de um “pequeno” engarrafamento na ida à rodoviária, conseguimos chegar a tempo e pegamos o “bus”. A viagem foi muito tranquila, um visual muito inspirador com serras, mata, e um clima agradabilíssimo. 1h e 30 min depois, desembarcamos em Bragança Paulista, simpática cidade do interior paulista.
Seguimos de táxi direto pra sede do coletivo Edith Cultura, na escola de música Jardim Elétrico. Lá fomos super bem recebidos pela galera, em especial Marlon, Gabi, Beatriz, Tarsus, Serginho, Quique Brown, “Veiote”, esses três últimos, membros da banda Leptospirose. Depois de uma tarde de bom papo, lanche na padaria e muitas risadas, começamos os trabalhos para realização do nosso show na cidade. Carregamos os equipamentos para o local do show, Dharma, uma taverna irada no subsolo, 3 metros abaixo do nível da rua, com mesa de sinuca, fliperama, um palco massa e uma decoração muito transada, com direito até a muita teia de aranha... rs (fictícias)




Depois de passar o som e deixar tudo ok, fomos fazer um lanchinho numa lanchonete próxima,(a melhor da cidade... realmente muito gostoso). Rimos demais com as gírias e sotaques de cada um...
Comemos, voltamos pro Dharma, e tinha um bocado de gente, dentro e fora, esperando o incio do show. Só deu tempo de esquentarmos com 2 “lapadas” de uma cachaça, deliciosa, feita pelo dono da taverna(Paulo), e subimos no palco pra detonar. Detonamos!








Com um público massa, entre eles os caras da banda também instrumental Tigre Dentre de Sabre (gente finíssimas) e o pessoal da Leptospirose, a energia rolou fácil e o show passou rápido pra gente... A galera curtiu um bocado nosso som, e a gente curtiu um bocado a “vibe” da noite. Depois de nossa apresentação, ficamos por lá, curtindo o fim da noite, batendo papo, tomando outras, conhecendo gente nova.




Só temos elogios às pessoas que conhecemos; extremamente simpáticas, solidárias, receptivas, divertidas. Lá pras 4:00 hrs da madruga, voltamos andando guiados por Tarsus pra sede do coletivo, onde dormimos e acordamos às 9:00, pra seguir viagem pra próxima cidade da “tour”, São Carlos. Quique Brown e “Veiote” passaram por lá e nos deixaram na rodoviária.




Rumamos pra Campinas, e de lá pegamos outro ônibus pra São Carlos.

domingo, 14 de novembro de 2010

Diário de Bordo - Turnê em São Paulo










Dia 28/11
Saímos do Recife às 18:20 com destino a Guarulhos, SP, com chegada prevista às 22:40hrs. Num vôo bastante tranquilo, Johnny agradeceu muito ao piloto pela brilhante execução de sua função (rs), já que essa foi sua primeira viagem de avião – nenhum susto.

Desembarcando tranquilamente em São Paulo, seguimos de táxi à casa de nosso amigo Serginho, na qual ficaremos hospedados até nossa primeira ida ao interior de Sampa. Antes de chegarmos em sua casa, paramos para rangar na Black Dog, lanchonete tradicional do bairro. Chegando em casa às 01:37, amontoamos as malas, bags, cases, mochilas e, nos jogamos direto nos sofás e tapete e apagamos.



Dia 29/11
Acordamos às 11h30 comemos e fomos direto comprar as passagens para a primeira cidade da tour, Bragança Paulista. Passagens devidamente compradas fomos aproveitar o dia na Rua Teodoro Sampaio e na Av. Paulista.

A turnê tá só começando. As datas seguem aqui ó:

01/11 @ Taberna Dharma Rock Bar, Bragança Paulista-SP

02/11 @ Armazém Bar, São Carlos-SP

05/11 @ Festival PiB, São Paulo-SP

06/11 @ Cecac, Serrana-SP

07/11 @ Fundação Cultural, Paraibuna-SP